Olá! Meu nome é Audrey e através desse site eu conto um pouquinho dos trabalhos que venho oferecendo e dos projetos que sonho ainda em realizar.
Quando comecei a escrever esse texto, percebi que me apresentava pelo o que eu faço profissionalmente. Descobri então, que não consigo dissociar o que eu faço do que eu sou. Acho que esse é meu jeito de ser. De qualquer modo, decidi contar um pouquinho da minha trajetória até aqui.
Tenho 36 anos. Há 13 sou formada em Design Gráfico, mas sempre trabalhei com análise de pesquisa de mercado. Achava fascinante transformar números em ações práticas de mudanças. Mas, apesar de gostar, eu sentia que faltava um cuidado mais próximo do ser humano e, por isso, nunca achei que estivesse no caminho certo.
Comeceia a estudar o Budismo há 8 anos. Tive a oportunidade de me olhar e me compreender melhor e, assim, aprendi a separar o meu sofrimento do sofrimento do outro sem, entretanto, faltar empatia e compaixão.
Depois desses tempo me entendendo, em 2018 iniciei as duas maiores jornadas que eu poderia sonhar em vivenciar: a graduação em Psicologia e a formação no Programa Cultivating Emotional Balance.
Me tornei professora certificada no programa em Janeiro de 2019.
Em junho de 2019 finalizei o curso de Acompanhante Terapêutico, pela FasulMG.
Em janeiro de 2020, iniciei a especialização na Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) e, desde então, venho estudando essa abordagem.
Na intenção ampliar o olhar para a diversidade, em junho de 2020 iniciei a formação na Terapia Cognitivo Comportamental e também na Terapia Focada no Esquema. São abordagens diferentes da ACP, diretivas e comportamentais, mas com uma eficácia muito grande em tratamentos de transtornos de personalidade.
Desde junho de 2020, devido a pandemia do COVID-19, iniciei o trabalho de Acompanhante Terapêutica, com atendimento social online. O fio condutor dos atendimentos é a Abordagem Centrada na Pessoa.
Mesmo sendo difícil pontuar o objetivo desses atendimentos, vou me valer das palavras de Carl Rogers quando ele diz que o objetivo dele, enquanto terapeuta, é ser “uma caixa de ressonância onde a própria pessoa possa se ouvir“, e, para tanto, basta um espaço de escuta, ausente de julgamentos e com uma postura empática.
Meus atendimentos, por hora, se limitam a adultos. Entretanto, aspiro expandir esses atendimentos à adolescentes e jovens adultos.